Poema do olvido. (por Miguel Cipriano)
Chovo.
Caio-me entre ramagens de abstracta nomenclatura.
Não oiço o uivo das ninfas. Sou de.
A imagem é a imagem, dizem as pedras.
Nua, fui inúmeros quases.
Sou amachucada no pâncreas de uma mão. Sou mistérios de zebras.
Estridente vapor estridente.
Não...
Onde ficou a charrua?
Lá fora a vida escorre, como estrume num cata-vento de marfim.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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