O blogue que fala várias vezes sobre o tempo, continua nessa linha épica.
Agora vai voltar a falar sobre despertadores.
Depois de experimentar pôr o meu super-hiper-maravilhoso-estupendo despertador a acordar-me ao som de um oceano, com péssimos resultados (descritos algures no blogue), experimentei pôr aquilo para o som de "floresta".
Os resultados foram tão bons que nem acordei.
Logo de manhãzinha o despertador acendeu a luz e começou a debitar sons de passarinhos e de vento a sussurrar num bosque frondoso.
Aviso já, ouvir sons de passarinhos e de vento a sussurrar num bosque frondoso dentro do quarto dá sono.
Deviam chamar aquilo sonífero, não despertador.
Por isso tentei outra, e pus o alarme a apontar para o som de "riacho". Ah, nada como o suave rumor aquático das límpidas águas de um rio para nos levar levemente... blá blá. Uma riqueza. Uma coisa tão linda que se não fosse a mulher-a-dias a tocar à campainha ainda hoje lá estava num sono feliz.
Pronto, está bem, dessa vez foi porque faltou a luz.
Mas seja como for agora acordo com um apito do piorio mais horrível e regulado para volume máximo. É do melhor, o salto que dou na cama é tão grande que com o balanço só paro na casa-de-banho.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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