sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Poema da drosófila

Resolvo:
Não mais as dolências do mosto nas pernas.
Sujidades indómitas, percorrei os universos!
Aqui planaram homens... na sombra de um corrimão.

Ter tudo e não ser feito de folhagem.
Cansar o mundo. Saborear mitos...

Telas de pintassilgos que não fogem, porque as águas dos rios cegaram.
Crepúsculos de noites e peúgas, descei.

Aqui me tendes!

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