Que bom ver um filme sem racionalizar sobre como foi feito.
Que bom ter a experiência rara de estar no cinema e esquecer os planos e as câmaras e as gruas, só a torcer e a desfrutar a história.
Que bom ver todos os espectadores a ficarem até ao fim dos créditos, simplesmente porque não queriam que a magia acabasse.
Claro que também ficaram porque estavam todos a enxugar as lágrimas.
Até eu. Fogo, o esforço que eu fiz para não desatar a chorar durante toda a sequência final deste filme!
"O Concerto", de Radu Mihaileanu, é o primeiro filme que tem honras de destaque neste blogue.
Pelo que me fez sentir, merece.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
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