A frase que eu digo mais nos últimos tempos é:
«Não posso, tenho de trabalhar»
Claro que levo logo com a resposta merecida:
«Então o gajo que nunca punha o trabalho à frente da diversão, que não estudava nada, que não vivia para o trabalho, agora anda nessa proscrição?»
(a palavra "proscrição" acrescentei eu, mas o resto está igual)
E enfim, percebo perfeitamente a crítica, é mais do que justa.
Mas passo a explicar, aqui na internet onde ninguém nos ouve:
No emprego, no curso e nos trabalhos que me encomendam, eu fiz mudanças radicais de rotina. Agora preciso de tempo para estabelecer e investir nas novas carreiras.
Além do mais, o que eu fiz foi transformar em trabalho aqueles "passatempos" que se costuma fazer ao fim-de-semana. Portanto, não custa.
Em resumo, quando digo que tenho de trabalhar ou estudar, pode significar pegar numa câmara e ir filmar umas coisas, ou imaginar uns textos engraçados que façam a malta rir.
É uma festa. E é normal que eu ainda ande muitas vezes deslumbrado.
Por isso, a sério que lamento, mas é como dizem em Hollywood:
«Não posso. Processem-me...»
quinta-feira, 3 de março de 2011
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