No estaleiro de obras que é o meu bairro a vida muda todos os dias.
O último prodígio arquitectónico é um formoso e arejado parque de estacionamento... E como é óbvio eu tenho de o vituperar com todo o meu escárnio.
Por exemplo, indago no mais fundo da minha mente sobre qual será o subido intento de construir um parque de estacionamento naquele fim do mundo onde não passa vivalma.
Pior ainda, questiono com sofreguidão o facto de ser preciso atravessar um labirinto para lá chegar, pois juro que ainda não consegui perceber como se entra para lá.
Mas acima de tudo, angustio-me por saber como onde e porquê… é que o raio do parque está sempre cheio!!!
quinta-feira, 10 de março de 2011
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